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Mostrando postagens de setembro, 2016

Victória

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Eu gosto de conferir sempre os lançamentos em séries, porque quando termino uma, preciso começar outra ou sinto que ficou um buraco no meu dia. E foi em uma das minhas visitas ao site de torrents de onde eu pego minhas séries, que me deparei com essa minissérie em 08 episódios que fala do reinado da rainha Vitória da Inglaterra. Confesso que de primeira torci o nariz, porque a personagem principal é representada pela Jenna Coleman e eu não guardo boas lembranças dela como Clara em Doctor Who, mas, ao terminar de assistir o primeiro episódio, minha opinião mudou totalmente. Jenna é uma atriz competente e muito capaz e que deu vida a esta interessante figura histórica. Agora um breve aviso sobre esta review, ela foi feita com base nos 04 primeiros episódios da minissérie. Eu não tive ainda a chance de assisti-la por completo. Sobre a história. Alexandrina Victória é sobrinha do atual rei, Willian IV, que falece, deixando-a como governante do trono. Ela é uma menina de apenas 18 an...

Westworld

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Eu não tenho pensado muito ultimamente antes de escolher uma nova série para acompanhar. Culpe a temporada magra de material interessante ou até mesmo minha falta de exigência ao selecionar os materiais, mas, preciso confessar que até agora, de todas as escolhas que eu fiz de forma aleatória, nenhuma me decepcionou. O que é o caso de Westworld, uma série de ficção cientifica misturada com re-encenação do Velho Oeste. A série trabalha em cima da seguinte premissa. Um parque de diversões no melhor estilo faroeste criado para diversão de adultos ricos. Então, como devem ter deduzido, as atrações incluem sexo e morte, providenciados por robôs muito realistas, quase humanos, chamados de “anfitriões”. Estes robôs vivem dentro da cidade fictícia e não tem qualquer consciência de que não são pessoas reais. Todos os dias eles acordam e repetem a mesma rotina programada em suas mentes eletrônicas sem demonstrarem qualquer sinal de cansaço ou enfado. Estes robôs são feitos com a ajuda de u...

A BRUXA – um conto da Nova Inglaterra

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Bom, quando começaram a sair as primeiras noticias sobre este filme, eu confesso que torci o nariz. Afinal, estavam pintando um filme de arte de um estúdio independente como o maior terror popcorn já lançado. Vocês sabem não? Aqueles filmes com sangue, sustos, gritos e possessões demoníacas de girar a cabeça. Então, esta review está sendo feita com o intuito de desmentir essa falsa propaganda vendida a exaustão sobre um filme de arte. O filme começa com uma família sendo expulsa de uma comunidade puritana (Puritano era um tipo de religião do velho mundo, muito parecida com os amish). A família está tentando reestruturar sua vida, fora da vila e da comunidade na qual residiam. É um casal e vários filhos, um deles, um bebê com apenas alguns meses de vida. As coisas começam a ficar estranhas quando Thomasin, a mais velha, está brincando com o bebê, ocultando o próprio rosto com as mãos e em seguida expondo-o fazendo o pequeno rir. Mas em um desses intervalos, quando ela descobre o ...