Bom, quando começaram a sair as primeiras noticias sobre este filme, eu confesso que torci o nariz. Afinal, estavam pintando um filme de arte de um estúdio independente como o maior terror popcorn já lançado. Vocês sabem não? Aqueles filmes com sangue, sustos, gritos e possessões demoníacas de girar a cabeça. Então, esta review está sendo feita com o intuito de desmentir essa falsa propaganda vendida a exaustão sobre um filme de arte. O filme começa com uma família sendo expulsa de uma comunidade puritana (Puritano era um tipo de religião do velho mundo, muito parecida com os amish). A família está tentando reestruturar sua vida, fora da vila e da comunidade na qual residiam. É um casal e vários filhos, um deles, um bebê com apenas alguns meses de vida. As coisas começam a ficar estranhas quando Thomasin, a mais velha, está brincando com o bebê, ocultando o próprio rosto com as mãos e em seguida expondo-o fazendo o pequeno rir. Mas em um desses intervalos, quando ela descobre o ...