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Mostrando postagens de 2018

Infiltrado na Klan

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"Infiltrado na Klan"  conta a história de um policial negro que entra em contato com a sede municipal da ku klux klan e se passa por um homem branco - pelo telefone - para desativar esta célula da organização.

Corra!

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Alguns filmes a gente precisa rever pra tirar a duvida se não gostou ou se só não teve tempo de apreciar, eu já falei sobre isso antes na review de The Void, de como ao rever o filme as coisas pareceram se encaixar e detalhes que passaram despercebidos da primeira vez; saltaram aos olhos quando revi o filme uma segunda vez. É o que aconteceu com “Corra!”. Na primeira vez que eu vi, no começo de 2018, estava tentando consumir o maior número de indicados ao Oscar possíveis no menor prazo de tempo possível e por isso, muitas informações cruciais do filme passaram despercebidas por mim. Mas eis que esta semana eu revi o filme com calma, anotando todas as possíveis referencias importantes e finalmente, trago esta review para vocês.

Rainha de Katwe

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Eu tenho uma mania desde criança que até hoje não consegui me desfazer. Tudo o que eu escolho é pela capa/cartaz, era assim quando eu tinha cinco anos de idade e ia na banca de revistas comprar gibizinhos e continua sendo hoje, com 30 anos quando estou procurando alguma coisa para ler, assistir e até para ouvir. E foi assim que eu decidi ver Queen of Katwe, (Rainha de Katwe) uma produção Disney que infelizmente, voou abaixo do radar, mas que vale muito a pena ser vista. Kampala, Uganda, o ano é 2011. Uma garota pergunta a um homem se ela está pronta e ele confirma. As portas se abrem e somos apresentados a um grande torneio de enxadristas, do qual a menina vai participar. Voltamos então quatro anos no tempo, para saber como tudo começou. Phiona Mutesi (Madina Nalwanga) é a mais velha de quatro irmãos, a mãe, Naku Harriet (Lupita Nyong’o) é viúva e precisa que a filha e um dos filhos, os mais velhos, saiam para vender milho com o intuito de conseguir dinheiro suficiente par...

The Tragedy Girls

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O filme conta a história de duas melhores amigas que tem um canal no youtube sobre morte e assassinatos e quando os seguidores começam a diminuir, elas resolvem cometer seus próprios assassinatos, para aumentar o público. 

Slenderman - Pesadelo sem rosto

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Então, finalmente eu vi “Slender man”. Levei dois dias pra ver o tal filme e não, não é porque era muito assustador, é porque era muito chato!  Pra quem não sabe, a lenda do Slender man surgiu há alguns anos, quando um grupo de garotas assassinaram uma das amigas e disseram que fizeram isso por ordem da criatura. E esse é o plot de todas as creepypastas que circulam em volta da figura assustadora, mas, infelizmente, no filme, a ideia foi extremamente mal aproveitada e negligenciada. 

Mandy

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AVISO: Esta review terá alguns spoilers.  Mandy é o mais novo filme protagonizado por Nicolas Cage e como outros filmes que não foram produzidos visando o grande publico, dividiu opiniões. Enquanto alguns acham que o filme é a maior obra prima do ano, outros o acharam cansativo e arrastado.Eu estou num meio termo entre ambas as opiniões.

Invocação do mal

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Antes de começar essa review quero adiantar aqui que eu não acredito em fantasmas, espíritos, demônios, possessões demoníacas ou manifestações do além. Dito isso, vou tentar deixar meu ceticismo de lado durante esta review e fazer uma abordagem o mais imparcial possível. E preciso adiantar aqui que durante todo o texto vou apontar os principais clichês básicos desse tipo de filme de terror, então, estejam avisados.  Eu me lembro quando o filme saiu nos cinemas, em 2013, foi o maior furor, todo mundo só falava disso, mas eu, como não acho a menor graça em filmes de fantasma   as e Cia, suspirei e ignorei. Até agora. O que me fez querer assistir foi a seca de filmes de terror pela qual estou passando atualmente, estou num desespero tão grande de assistir algo que me cause o menor medo, que não faço distinção de conteúdo e pego a primeira coisa que aparece na minha frente.

Estrelas além do tempo

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Então, na leva de filmes que eu vi enquanto estava sem internet, estava “estrelas além do tempo” (Figuras ocultas, no original) e assim… Ah, vamos lá.

O Babadook – uma metáfora sobre a depressão

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A primeira vez que eu assisti “O Babadook” foi em 2016 e confesso que não consegui aproveitar o filme como deveria, em grande parte por causa do personagem Samuel, filho da personagem Amélia. Apesar de eu saber que o comportamento escandaloso do garoto foi colocado no filme para causar incomodo e desconforto, ele só me causou irritação e desconcentração. Dois anos depois resolvi rever o filme adotando uma técnica diferente. Toda vez que o garoto abria a boca eu tirava o áudio do filme. Resultado? Consegui absorver muito melhor o conteúdo.

O presente

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Atenção, esta review contém spoilers!

Mom and Dad

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NÃO CONFUNDA COM “Mum and Dad” (filme britânico de terror gore)

Puppet Master - The.Littlest Reich

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Vamos começar aqui dizendo que eu não vi os outros 9 filmes da franquia e não tenho interesse de ver. Também vale citar que este 10º filme pode ser considerado uma “produção de fãs para fãs”, patrocinada pela revista americana de horror “Fangoria” (a qual eu sigo no twitter e que floodou minha TL com anúncios desse filme - o que me fez despertar um interesse de assistir).

Ghost stories

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A cabei de assistir “ghost stories” filme do qual fiquei sabendo através do  Bloody Disgusting   e que prometia ser só um filme de terror, mas, no fim, a coisa foi bem mais complexa no melhor estilo “um sonho dentro de um sonho dentro de um coma”.

The Serpent and the Rainbow

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The Serpent and the Rainbow (ou como saiu por aqui “A maldição dos mortos-vivos). Obs.: No começo do filme o título original é explicado, dizendo que, segundo a cultura haitiana, a serpente representa a vida terrena, esta que vivemos agora enquanto que o arco-íris representa a pós-vida, a morte, a vida eterna. E entre estes dois símbolos todas as criaturas devem nascer, viver e morrer.

Revenge

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Vou falar a verdade aqui, sou grande fã do cinema francês, especialmente do movimento “new french extremity”, já consumi alguns filmes deste movimento, como  Livide  e  À l'intérieur  e apesar de não me considerar expert no assunto, já que ainda não assisti os filmes que se tornaram marca registrada do movimento, gosto de dizer que consumir esse conteúdo abriu meus olhos como fã de cinema para um horizonte totalmente novo e incrível, fora da caixinha hollywoodiana.

D Apres Une Histoire Vraie

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Eu acompanho alguns canais no youtube e em um deles, fiquei sabendo do lançamento deste filme, mas não pelo enredo ou por qualquer detalhe interessante, mas sim porque o dono do canal ficou muito irritado com a tradução que fizeram do titulo, para os cinemas brasileiros.  “D Apres Une Histoire Vraie” pode ser traduzido como “Baseado em uma história real”, mas, os incompetentes das distribuidoras brasileiras fizeram o favor de traduzir como “Baseado em fatos reais” e esse responsável por esse canal frisa, todas as vezes que se são fatos, já são reais, então esta frase é um pleonasmo (como entrar para dentro e sair para fora). 

Aluno inteligente X O Aprendiz (Conto x Filme)

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AVISO: Esta review terá spoilers tanto do conto quanto do filme. Laranja Mecânica  foi minha primeira analise traçando um paralelo entre as duas mídias e eu confesso que não via a hora de fazer uma nova analise nesta linha, mas até então não havia surgido outro material que eu quisesse analisar de modo comparativo, até agora.

Cronos

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Eu sempre tive uma verdadeira relação de amor e ódio pelos filmes do Guillermo Del Toro, pois enquanto que por um lado eu acho fascinante os enredos desenvolvidos nos longas-metragens dirigidos por ele, por outro eu sinto verdadeira repulsa de alguns detalhes, especialmente visuais, apresentados nos filmes, pois é claro que uma das intenções de Del Toro é chocar o publico através do grotesco e absurdo, mesclando-o com o fantasioso e fantástico. E com Cronos isso não foi diferente. Filme de estréia de Del Toro como diretor, datado de 1993, “Cronos” pode ser interpretado como uma fábula macabra sobre a busca pela vida eterna. O filme começa falando de um alquimista o qual estava procurando a formula para a imortalidade. Os anos passam e um dia, um prédio desaba e dentro dele residia o tal alquimista, agora uma criatura decrépita, um fiapo do que fora em vida. Ele permaneceu entre os vivos por todo esse tempo com o auxilio de um objeto chamado “Cronos” que garante a seu portador a ...

Veludo Azul

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Outro dia conversando com um amigo sobre filmes e diretores favoritos, me dei conta de que os únicos contatos que eu havia tido com algum filme do David Lynch foi a minissérie Duna e  Twin Peaks , e eu nem estou falando do filme “Twin Peaks - O fogo anda comigo”, mas sim da série de tevê. E foi quando eu percebi que havia chegado a hora de ver pelo menos um longa-metragem desse diretor, as opções estavam entre “Veludo azul” e “Eraserhead”, mas como esse segundo é bastante experimental e eu não tenho tido estômago pra esse tipo de conteúdo, optei pelo primeiro.

O violino vermelho

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Eu sempre gostei muito de musica clássica, especialmente violino e piano, então, quando me deparei com o pôster deste filme e vi o quão ambicioso parecia ser o enredo dele, não pensei duas vezes e baixei o arquivo. Na verdade, me lembro vagamente de ter visto alguma propaganda sobre o filme num canal da tevê aberta, mas faz muito tempo já e eu ainda era muito criança e não me interessei em assistir. Para vocês verem como quando a gente amadurece, o que antes parecia desinteressante se torna bastante atraente.

O inquilino

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O Inquilino é a terceira e última parte na trilogia dos apartamentos, que começa com O bebê de Rosemary, e então Repulsa ao sexo [que eu ainda não vi]. Enfim, quem me indicou “O inquilino” é uma pessoa que eu não tenho mais contato pois desativou as próprias redes sociais, mas era uma pessoa maravilhosa. Mas vamos ao filme!  O inquilino é sobre um rapaz (interpretado pelo próprio Polanski) que vai a um prédio antigo alugar um apartamento. a dona anterior do comodo tentou suicídio se jogando da janela do quarto, mas, apesar da queda brusca, ela não faleceu de inicio.  O rapaz fica meio obcecado pelo apartamento e liga constantemente no hospital para saber o estado de saúde da atual inquilina - em um comportamento mórbido, esperando, sem nem perceber, que ela morresse para que ele pudesse alugar o local. Ele chega a ir visitá-la no hospital, onde conhece uma suposta amiga da suicida, interpretada pela Isabelle Adjani. E pouco antes de eles irem embora do hospit...

Ninho de musaranho

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Cada dia que passa eu tenho me surpreendido mais com o cinema espanhol. Após ter assistido  Para Elisa  e achado a experiência mais interessante com a qual eu já tive contato fora da bolha cinematográfica hollywoodiana, eis que consigo repetir a dose com outro longa-metragem espanhol. Ninho de musaranho. Vi a indicação sobre ele num dos canais sobre cinema que eu assino no youtube e preciso adiantar aqui que o filme vai muito além dos convencionais terrores popcorn que a gente acaba consumindo, indo atrás apenas de jump scares baratos. Não, este aqui tem várias camadas de dramas intercaladas nele.

The Void

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Existem alguns filmes que a gente precisa rever uma segunda vez antes de forma uma opinião, seja porque no calor do momento deixamos escapar algum detalhe crucial ou pelo fato de estarmos morrendo de sono, não conseguimos absorver o conteúdo e a mensagem final da produção. Para mim, The Void é um desses casos. Assisti ao filme no final de 2017 e apesar de ter adorado todo o enredo, fiquei descontente com o final, porque para falar a verdade, eu não o compreendi. Mas, como não sou de desistir fácil das coisas, baixei o filme de novo e resolvi rever com o olhar mais critico e analítico possível e assim, saiu esta review.

O rei do show

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Para os que ainda não sabem, eu não sou uma pessoa fã de musicais. Gosto de alguns poucos títulos, mas num geral, simplesmente não consigo me atualizar do momento quando a cantoria para e começa o diálogo e então volta à cantoria. Então, quando fiquei sabendo do lançamento de “O rei do show” em 2017, não dei muita atenção, porque, como eu disse, eu tenho um gosto bastante restrito nesse gênero de filme. Mesmo assim, quando encontrei o filme num desses sites de torrent da vida, eu baixei, porque minha regra é “Nunca torça o nariz para um filme sem antes tê-lo assistido” e agora cá estou eu fazendo uma review deste longa-metragem. Okay, então vamos ao que interessa!

Livide - das blut der ballerinas

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De uns tempos para cá eu tenho me interessado cada vez mais pelo cinema de horror francês ou o new french extremity como é chamado o movimento, posso dizer com orgulho que já assisti duas produções do movimento, o que torna “Livide - das blut der ballerinas ” (lívido - o sangue das bailarinas, em português) o terceiro filme assistido.

Livro - Evangelho de Sangue

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Terminei há alguns minutos de ler “Evangelho de sangue”, outro livro do Clive Barker (hellraiser, livros de sangue) e meu segundo autor favorito em todo o mundo.  Esta review foi feita de forma bastante passional, então peço desculpas se em algum momento eu falar algo que soe confuso ou desconcertante, eu só fui dizendo as coisas conforme elas vinham vindo a minha mente.  Mas é um livro maravilhoso, com descrições horrendas o suficiente pra dar pesadelos nos mais influenciáveis por meses. Esta é a segunda vez que eu o leio.  O livro fala do detetive D'amour, que junto de alguns amigos, Caz, Lana e Dale, vão até o inferno resgatar a vidente cega, Norma. E deste ponto de vista o livro é uma narrativa de aventura maravilhosa com alguns pontos bem colocados de terror, gore e horror fantástico.  Quo'oto é a criatura que mais me dá pavor, ele é uma representação infernal do leviatã com feições humanas e um apetite insaciável por carne,  humana ou de...

Para Elisa

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Esse aqui eu vi como indicação no canal do  Getro  e confesso que apanhei um bocado pra encontrar um arquivo de vídeo e outro de Áudio que encaixassem. O filme é espanhol, bastante desconhecido do grande público e bom, vamos a review!

Ao cair da Noite

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Vamos falar sobre “Ao cair da noite”. Eu vi recomendações desse filme em canais do youtube que eu assino e resolvi dar uma chance. Foi uma experiência… Estranha.  Já começo dizendo q se você é da geração fast food movie - que gosta de todo o roteiro explicado nos primeiros 10 min de filme, esse aqui não é pra você!

Jogo Perigoso

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Bom, estou devendo essa review de “Jogo Perigoso” desde 2017, quando o filme foi lançado. Infelizmente aconteceram várias coisas que me impossibilitaram de escrever a review ano passado, apesar de eu ter feito um rascunho dela enquanto assistia ao filme, mas finalmente eu consegui redigi-la e publicá-la hoje. 

Home Movie

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Já fazia algum tempo que eu não publicava nenhuma review aqui, e adianto que futuramente teremos reviews mais detalhadas e com conteúdo, mas, enquanto não consigo terminá-las, trouxe aqui essa review-pílula de um filme que acabei de assistir.  Quem me conhece sabe o quanto eu ODEIO found footage, aquela coisa da câmera ficar balançando como se a pessoa tivesse algum tipo de descontrole nas mãos, além das caras feias dos artistas extremamente próximas da tela. Então, eis que, apesar de eu odiar esse tipo de filme, resolvi ver “Home Movie”, indicação do canal do Getro. O filme é curtinho, tem nem 1h20 de duração, mas, eu terminei ele com muita raiva da total falta de inteligência dos pais, uma psicóloga e um pastor luterano. AVISO, ESTA REVIEW VAI TER SPOILERS

Mulholland Drive

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Eu tenho minhas implicâncias com os filmes do David Lynch, não vou mentir, o excesso de conteúdo fantástico que ele coloca nas produções às vezes extrapola aquele limite que o cérebro humano consegue entender sem passar horas analisando. Digo isso com base na ultima temporada de Twin Peaks, que após quase 33 anos que a temporada dois foi lançada, essa terceira que saiu em 2017 me deixou é com mais duvidas do que respostas. Mas a review de hoje não é sobre Twin Peaks, mas é de um filme do Lynch. Á pedido de alguns amigos, que serão citados no fim da review, eu resolvi assistir “Mullholland Drive” ou “Cidade dos sonhos” como ficou conhecido aqui no Brasil. Segundo vi por ai, é considerado o filme mais ambicioso e complexo de Lynch.

Thelma

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Eu gosto muito de assistir trailers aleatórios de filmes e séries no youtube, coisas que talvez jamais sejam lançadas nos circuitos de cinema aqui do Brasil, mas, que mesmo assim, eu gosto de saber que existem, para depois procurar pelos torrents da vida. E foi assim que eu descobri “Thelma”, filme que está concorrendo na categoria de “melhor filme estrangeiro” no Oscar 2018. Agora, não preciso relembrar você que eu não acompanho mais a premiação há pelo menos seis anos, se não mais, mas isso não me impede de assistir os indicados e analisá-los de forma individual. Mas vamos falar de “Thelma”, esta pequena pérola norueguesa sobrenatural. O filme começa apresentando uma garotinha e seu pai indo caçar cervos e quando um dos animais aparece, o pai finge mirar nele, mas mira na cabeça da garota, só que antes de apertar o gatilho, ele desiste. Eles voltam para casa. Passam-se 15 anos, Thelma é agora uma jovem universitária e está cursando biologia. Tudo vai bem, até que um dia, e...

O vídeo de Benny

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 Quem acompanha as reviews aqui há algum tempo sabe que eu estou tentando assistir filmes fora do padrão Hollywoodiano, ou seja, filmes produzidos em outros países que não sejam os Estados Unidos, com roteiros e jogo de câmeras, fotografia, elenco e maquiagem idealizados para um publico consumidor de conteúdo bastante seleto e diferenciado. E para manter essa proposta, eu tenho procurado por longas-metragens não conhecidos do grande publico consumidor de cinema popcorn (mas vale deixar claro aqui que eu não tenho nenhum problema com quem assiste esse tipo de filme, até faço as vezes review de alguns por aqui), o fator é pensar fora da caixinha e espero conseguir esse objetivo com esta review aqui. AVISO: Para melhor analise do filme como um todo, esta review TERÁ SPOILERS.

Lady Bird

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Há exatos dez anos eu abandonei o Oscar. Não acompanho mais a premiação por uma série de motivos diversos, com isso, tenho me sentido livre do “peso” de assistir os indicados a premiação anualmente. Mas alguns indicados desta edição de 2018 me chamaram a atenção e eu resolvi assisti-los, só que, sem aquela pressão de analisá-los pelos olhos julgadores do que a Academia poderia vir a gostar.

Fome de viver

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Eu sempre fui muito fã de materiais sobre vampiro, me pergunte sobre um título qualquer e é quase certeza de que eu já tive algum contato com o material. Acho toda essa coisa de viver eternamente e se alimentar da vida dos mortais algo extremamente fascinante. Então, claro que eu já havia ouvido falar do filme “Fome de viver” (Ou apenas “A fome/The Hunger” no original). Eu sabia que era um filme estrelado por nomes de peso como Catherine Deneuve, David Bowie e Susan Sarandon e também sabia sobre a trilha sonora e o figurino, levando em consideração que o filme foi produzido em 1983 (cinco anos antes de eu nascer), no auge da cultura gótica. Mas, mesmo assim, até alguns dias atrás eu não tinha tido… A palavra certa seria tempo, mas algo me diz que interesse também se encaixa aqui, para assistir ao tal filme. Eu até cheguei a baixar o arquivo e excluí-lo, mas, quando um amigo que sabe que eu gosto de vampiros me sugeriu o filme, pensei, “tá ai, preciso dar uma chance”. E aqui es...