Minhas Reviews

Eu assisti ao filme quando ainda estava no cinema (e fiz anotações no escuro enquanto assistia ao longa), mas por conta de uma série de contratempos pessoais, só consegui sentar pra escrever a review agora. Uma coisa que o pessoal tem de ter em mente quando vai assistir IT parte 2 é que, o ritmo da narrativa será diferente, em parte pelo fato dos personagens já serem adultos e em parte porque o filme é o final da narrativa iniciada há 2 anos [e normalmente, os finais nem sempre são do agrado de todo o público]. Dito isso, vamos a review.

Eu vi o trailer desse filme há alguns meses e me despertou interesse, pareceu curioso e provocante, incluindo o título.

Ontem eu revi o filme "Coringa", desta vez com o áudio original [porque quando fomos no cinema assistir, as únicas sessões que ainda tinham vagas eram as dubladas] e rever esse filme me fez sentir pela segunda vez aquele soco no estômago, aquele bem no meio da barriga que causa dor e sufoco.

Qu e a Jennifer Kent é uma diretora talentosa pra caramba, todo mundo que assistiu " O Babadook " sabe. Mas que ela ia se superar nesse novo filme, acho que pouca gente imaginava.

[Aviso: esse texto contem spoilers] "Sozinho contra todos" é um prato extremamente indigesto para qualquer pessoa que tenha um mínimo de comportamento moral [e não, eu não estou falando dessa moral fanática religiosa]. 

Aos poucos eu estou assistindo os vários filmes que tenho no notebook, pra decidir o que vou manter e o que vou excluir, e esse aqui com certeza é para manter. 

Eis que cinco anos depois de ser lançado, eu finalmente assisti esse filme e o engraçado é que, não é ruim! Tirando o fato de que essa boneca parecer que foi feita no avesso.

"Então é natal, e o que você fez? Cacei um monte de filmes, de terror de uma vez"

Assim, o filme não é ruim. As cenas de ataque zumbi são bem feitas e realistas [e o fato deles curtirem beber café foi o ponto hilário necessário pro filme], tem nomes de peso no elenco, apesar de alguns mal aparecerem e outros durarem só alguns minutos no vídeo.

Acabei de assistir esse filme, que o título [traduzido ao pé da letra] é aquela frase que a gente diz quando termina de fazer a contagem do esconde-esconde "Prontos ou não" (lá vou eu).

Uma das melhores surpresas no quesito série de tevê de 2019, foi "Why women kill" ou em bom português: Por que as mulheres matam?

Acabei de assistir Midsommar e assim, não sei bem o que dizer. O filme são 2h30 de cena absurda atrás de cena absurda em uma comunidade rural isolada com costumes pagãos extremamente bizarros.

Existem vários filmes sobre o período da ditadura militar no Brasil, de cabeça eu aqui lembro de uns cinco. Mas eu nunca havia visto um que abordasse o tema pelos olhos de uma criança.

Vamos começar pelo óbvio, o filme "O bar luva dourada" não é o filme mais perturbador sobre um serial killer real já produzido. Ponto final. 

Eu assisti os 08 episódios da série francesa da netflix, Marianne e como eu posso dizer? Pra quem não tem padrões muito altos para conteúdo de horror, a série é boa. 

Então, eu sempre fui fã dos trabalhos do Jim Henson (criador dos Muppets e da Vila Sésamo), vi a maior quantidade de filmes dele que consegui encontrar, incluindo a série "the storyteller" no youtube, "o labirinto" com o Bowie e claro, "O cristal encantado" de 1982.

Então eis que ontem eu finalmente vi essa bomba, e sim, é uma bomba, é ruim até pra quem, como eu, tem pavor desse boneco [na verdade, do boneco da franquia original, mas enfim].

Aviso, esta review tem spoilers! Esse filme, que por aqui saiu com o título bizarro [mas pertinente] de "Sem saída" é um Thriller sangrento mas com um final que deixa um gosto amargo na boca.

Não se engane pelo título [ou pelo unicórnio azul voador no poster], "Happy!" não é uma série feliz. Na verdade, foi a série mais sangrenta, violenta e pervertida que eu vi em 2019.

Bom, vocês sabem que eu tenho minhas estranhezas com a netflix, detesto mais da metade do catalogo e os conteúdos originais que foram lançados nos últimos anos, mas, como eu estava numa seca do caramba de séries, resolvi dar uma chance pra algumas da plataforma de streaming.

Acabei de ver esse filme e posso afirmar com propriedade que foi, até agora, o filme mais incomodo e perturbador que eu vi este ano.

Eu peguei pra ver esse filme só porque achei a sinopse interessante. É sobre uma moça que descobre que está com câncer nos ovários e que ele já se alastrou pros outros órgãos do corpo, o que deixa ela com apenas 3 anos de vida - no máximo.

Assisti ontem, finalmente, Rocketman, o filme biográfico do Elton John, e assim, foi... Maravilhoso!

Acabei de ver esse filme de terror francês chamado "Ils" [eles] e bom, não sei dizer bem o que estou sentindo ainda porque o choque do desfecho, pelo menos pra mim, que sou uma pessoa que ainda tem alguns sentimentos humanos, foi bastante forte. 

Então, se este filme estiver passando nos cinemas da sua cidade e você estiver cogitando ir ver, não veja! Não gaste dinheiro com essa porcaria mal escrita e rasa pra caramba.

Eu tenho pegado indicações na lista "Os filmes mais perturbadores do planeta" do Getro.com.br, mas, sinceramente, não sei se é porque o filme é datado, porque eu já sabia do roteiro ou se é porque estou ficando insensível, mas, não me impactou. 

Filmes gregos são esquisitos, muito esquisitos, no melhor sentido esquisito-perturbador. Eu já vi alguns e são muito desconfortáveis, E "O lagosta" não é diferente.

Então, dai ontem eu assisti ao irmão menos famoso de "The Rocky Horror Picture Show", "O fantasma do Paraíso". O filme é uma pérola trash bem setentista que mistura "O fantasma da ópera" com a obra de Goethe, Fausto, sobre o homem que vendeu sua alma ao diabo e "O retrato de Dorian Grey" de Oscar Wilde.

Eu peguei a indicação dele no canal do  Getro.com.br , num video sobre filmes inspirados em histórias da deep web (ainda tem mais dois da lista que eu quero ver futuramente).

Então, pra quem assim como eu cresceu assistindo a versão animada pela Disney da história, assistir esse live action é literalmente ver o desenho ser transformado em realidade.

O que dizer desse filme que acabei de ver e não pretendo rever tão cedo na minha vida [por causa do impacto que me causou]?

O título completo do filme é "A cura para o bem estar" e deviam ter mantido esse título aqui no Brasil, porque, durante o desenrolar do filme, ele faz muito sentido.

Eu peguei pra assistir ontem uma versão compilada [ou seja, os 10 episódios em um único video] de "O segredo além do jardim" e preciso dizer que me surpreendi de o Cartoon Network ter produzido algo tão poético e sombrio [porque convenhamos, pra um canal que fez A Vaca e o Frango, conteúdo sério e sombrio não é muito o padrão]

O filme em si é maravilhoso, inteligente e instigante e fez a gente sair da sessão cheia de teorias e perguntas.

Pela primeira vez desde a temp.1 de Stranger Things e Black Mirror, a Netflix fez uma coisa que eu realmente gostei, que me prendeu e me fez consumir os 18 episódios numa única noite. Coisa rara, já que o conteúdo atual dela tem sido do morno pro gelado, pelo menos pra mim.

Esse aqui era um que eu estava com grande interesse de assistir, mas que, infelizmente, foi uma grande decepção.

O que "Boy Erased" e "The miseducation of Cameron Post" tem em comum?

Então, na época que o filme saiu, eu assisti [em casa] pra desmistificar toda aquela propaganda enganosa de "o filme mais assustador de 2016", até fiz uma review ( https://bit.ly/2G9LqlT ), mas, eis que esse final de semana eu peguei pra rever, já ciente de que "A bruxa" não é um filme de terror blockbuster com litros de sangue esguichando que nem irrigador de jardim.

A premissa parece interessante, um clube secreto de canibais brasileiros da alta-sociedade, só que, bom, er, assim como aconteceu com "O rastro" que era para ser um filme de terror mas acabou sendo uma crítica social ao tráfico clandestino de órgãos humanos, Clube dos canibais também escorregou na poça de sangue e rachou o cocuruto.

Eu preciso falar sobre esse filme incomodo pra caramba chamado Climax. [Aviso: esta review pode conter pequenos spoilers]

Depois de "I Saw the devil" esse aqui foi o segundo filme mais perturbador que eu já vi em 2019. [Essa review tem spoilers]

Tá ai um filme que eu descobri por conta das indicações de trailers do youtube e que só consegui assistir em inglês [com legendas em inglês] e o qual estou até agora tentando digerir, entender, whatever.

Assisti esse filme ontem e bom, é perturbador no melhor estilo terror psicológico com cárcere privado.

Vamos falar deste filme polêmico que criou público em cima de uma grande mentira de histeria coletiva, ou como eu gosto de chamar... Raw.

"Ne gledaj mi u pijat" ou "Quit staring my plate" (encarando meu prato) é um drama claustrofóbico da Croácia que apresenta o dia-a-dia de uma família formada por pai, mãe e um casal de filhos adultos. 

Vamos deixar uma coisa clara, eu detesto filmes de zumbi. Toda aquela loucura, baba, gemidos e mordidas me dá um nojo do caramba. Então, por que diabos resolvi ver esse filme que é de "super zumbis"? Sei lá, eu estava com tédio e sem nada melhor pra fazer.

A pedido de uma amiga eu resolvi assistir esse filme e assim, já no começo ao descobrir que era uma produção Dark Castle [extinta produtora de remakes de terror dos anos 50-60 como "a casa da colina", "navio fantasma", "13 fantasmas" e "a casa de cera" - todos remakes] já ganhou alguns pontos a favor comigo.

**Aviso, este post contem spoilers**

O original de 1977 é de Dario Argento, mestre do gore italiano e é o primeiro da trilogia "As três mães". Suspiria se passa em uma companhia de ballet na Alemanha e nos apresenta a jovem Susie Bennet que vem da América até lá para estudar ballet clássico (isso na versão de 77). O filme original tem 1h30 de duração e assim, o final é meio... confuso, com a Susie fugindo da companhia depois de ter matado a bruxa-mor. (Porque suspiria fala de um clã de bruxas distribuídas por pelo menos três grandes nações - Itália, Alemanha e Estados Unidos). Agora vamos falar do de 2018, esteticamente o filme é incrível, as coreografias de dança contemporânea são hipnotizantes, os figurinos inspirados na prática do bondage com cordas vermelhas - na qual, se olharmos bem, podemos notar um pentagrama invertido, são outro detalhe a parte. A atuação de Tilda Swintson tanto como Madame Blanc, a professora de ballet quanto como o psiquiatra idoso são outro ponto a se observar com atençã...

Foi o terceiro filme que eu vi agora em 2019, mas é o primeiro do qual eu faço uma review.